Esta
é a quarta parte de "Diário de Bordo": Mudar faz bem.
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Mudar faz bem
Sempre
acreditei que o passado fora motivo de vergonha. Palavras mal ou não ditas,
experiências sofridas, relações rompidas. Num papel, podemos rabiscar e
escrever tudo de novo, ou, simplesmente, apagar apenas aquilo que não mais nos
agrada. Na vida, não temos todo esse poder. A nós, é dada a incumbência do
agora e do futuro, nos quais escolhemos como será escrito.
Por evitar o passado, deixamos de nos entender. Largamos
tudo para trás o que de hoje muito explica em prol de um futuro planejado e
brilhante, que pode ou não vir a se concretizar da maneira que o idealizamos.
Entender o que passou é fundamental à vida. Ela nos dá todas as ferramentas
necessárias ao aprimoramento moral, haja vista ser dádiva divina de mais uma
chance de sermos Espíritos de bem.
Esquecer ou negar as velhas lembranças é abrir mão de uma
profunda autoanálise, seja por meio de solilóquios, seja na companhia de
outrem, seja com as duas coisas. Análise essa de vital importância à mudança. É
fato que se deve, sim, esquecer-se dos maus hábitos e tendências viciosas.
Todavia, deixá-los para trás sem plantar da boa semente em seus lugares, de nada
valerá. Não é esquecendo que se cresce, é entendendo.
Nossa pequenez ainda é tamanha para termos sucesso em
todos os edificantes planos. Porém, desde quando se completa um vaso com apenas
uma única e pobre gota d’água?
O contato moderado e esclarecido com nossas experiências
permite conhecer-nos, cada vez mais, a cada dia, e nos mune para não tornarmos
a pecar. Se hoje peco, amanhã, talvez, não mais o faço.
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