Numa vila com incontáveis bilhões de habitantes, ainda insistimos em pensar na própria superioridade diante dos outros. Não sendo somente matéria orgânica que nos difere, somos únicos, e isso não mudará. Cada indivíduo está onde é importante e necessário estar, mostrando e provando a sua utilidade única e vital ao desenvolvimento pessoal e coletivo.
Somos todos pequenas formigas na imensidão de uma floresta. Grãos de areia os quais, sozinhos, não compõem milhares de quilômetros em costa de beleza e resplandecência. Esses somos nós, humanos almados, pedras únicas que hão de compor mais um fontanário do sublime amor na imensidão da criação divina.
Hoje, a dor, mestra divina, amedronta-nos; os prazeres nos confundem; o perfeito é distante.
Amanhã, porém, dissipar-se-á a névoa escura, a qual nos impede de enxergar a Luz que guia e há de reinar.
"Aqui corrige, adiante esclarece, além reajusta, mais além aprimora."
Ou comente aqui: